Fala-se muito em acessibilidade, não me refiro a acessibilidade de pessoas com deficiências ou não só dessa, mas sim do acesso livre dos jovens aos espaços de fomento e discussão de políticas públicas, sem esse espaço aberto, nunca resolveremos de fato os problemas que afetam esta juventude sem oportunidades.
Como saber o que melhorar sem ouvir os jovens? O Brasil ouve e dá importância aos seus jovens?
Embora a constituição dizer que crianças e adolescentes são prioridades absolutas, isso não é levado na prática. Ainda hoje o jovem é tratado como criaturas que não têm o mínimo de maturidade para opinar ou até mesmo fomentar políticas públicas eficientes para eles mesmos.
A verdade é que temos uma política velha, administrada por pessoas velhas, não só na idade como na mente. Enquanto não tivermos jovens na política, ou pelo menos políticos que cumpram com a legislação, a situação dos jovens não mudará muito.
Mas se nós jovens nos unirmos e nos organizarmos não há política velha que sobreviva a nossa juventude!
Carlos Lima
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